Prevalência de maloclusão na dentição decídua

Autores

  • Fernanda Ullmann López
  • Giovana Martins Cezar
  • Gislaine Crippa Ghisleni
  • Janice Cogo Farina
  • Karine Pires Beltrame
  • Eduardo Silveira Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.22456/2177-0018.111015

Palavras-chave:

Dentição decídua, Prevalência, Maloclusão

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi avaliar a prevalência de mordida aberta, sobremordida exagerada, mordida cruzada, tipo de arco, segundo Baume, perdas precoces e relação antero-posterior dos arcos, segundo a Classificação de Angle modificada para a dentadura decídua na faixa etária de 3 a 5 anos. A amostra foi composta de 567 crianças, sendo 294 do sexo masculino e 273 do sexo feminino, que estavam matriculadas em escolas municipais de Porto Alegre, RS. Os resultados mostraram que a mordida aberta anterior apresenta alta frequência na dentição decídua (38,80%), o que não ocorre com a mordida aberta posterior (0,35%). A sobremordida exagerada apresenta um índice de 24,52%. A prevalência de mordida cruzada nessa fase da dentição é de 17,46%, sendo que a mordida cruzada posterior unilateral apresenta o índice mais elevado (9,35%). O tipo de arco mais prevalente é o arco Tipo I de Baume, encontrado em 73,19% da amostra. Observando a relação antero-posterior dos arcos, obteve-se para Classe I 64,20%, para Classe II 18,52% e finalmente para a Classe III 17,28%.

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Publicado

2021-07-31

Como Citar

López, F. U., Cezar, G. M., Ghisleni, G. C., Farina, J. C., Beltrame, K. P., & Ferreira, E. S. (2021). Prevalência de maloclusão na dentição decídua. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 42(2), 8–11. https://doi.org/10.22456/2177-0018.111015

Edição

Seção

Artigos originais