Vestígios de uma estética urbana itinerante: o que podem as propostas coletivas?

Autores

  • Gabriela Betin Capa Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Resumo

A pesquisa buscou pensar o espaço urbano e as práticas coletivas como potencializadoras do campo das artes visuais, relacionados à reprodução técnica em massa, a qual preocupava Benjamin (2014), já na década de 50, e que veio a ser própria dos coletivos de arte urbana. A presença da obra de arte é abordada a partir do lugar da esfera relacional (Bourriaud, 2009), onde o uso do tempo e do espaço mostram novos espaços de liberdade, escapando às regras do sistema (Careri, 2013). A prática de interação com o meio urbano considera uma experiência estética que pode ser realmente percebida, onde o trabalho do artista se mescla com a percepção do público, e este por sua vez, sente-se livre para interagir, experienciar e criar paisagens.

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Biografia do Autor

Gabriela Betin Capa, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Acadêmica do curso de Artes Visuais - Licenciatura Plena, na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, bolsista no Programa Residência Pedagógica/CNPQ - UFSM, participante do Grupo de Pesquisa GPICTO - Processos Pictóricos/CNPQ na UFSM.

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Publicado

2020-12-17

Edição

Seção

Artigos