O direito de matar e calar
diálogos entre arte contemporânea e necropolítica
Resumo
Resumo: O presente artigo relaciona o conceito de Necropolítica de Achille Mbembe com obras de arte contemporânea que representam a violação do corpo e de vidas que são, sistematicamente, feridas pelo Estado Soberano. As obras de Gabriel Borba, Alfredo Jaar e Félix González-Torres dialogam com um contexto brutal de corpos subjugados pela biopolítica de Estados que desvalorizam determinados corpos, sendo sintoma de uma gestão sobre corpos descartados e destituídos de valor existencial.
Palavras-chave: Necropolítica. Arte Contemporânea. Soberania. Corpo.
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