Sonhar juntos para não naufragar
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.116030Palavras-chave:
Trauma. Linguagem. Fahrenheit 451. Luto. Arte contemporâneaResumo
Resumo
Este texto interroga a função da arte como linguagem para dar conta de experiências traumáticas, de destruição e de luto. O ponto de partida da reflexão é romance de Ray Bradbury intitulado “Fahrenheit 451”, onde vemos tanto a fúria das estratégias de destruição mas ao mesmo tempo a capacidade de resistência diante destas violências. O ensaio aborda a obra de alguns artistas contemporâneos que transitam por esta questão como Elida Tessler, Gary Hill, Nuno Ramos, Doris Salcedo.
Abstract
This text questions the role of art as a language to face traumatic experiences, destruction and mourning. The starting point for this reflection is a novel by Ray Bradbury entitled “Fahrenheit 451”, where we see both the fury of the strategies of destruction and, at the same time, the capacity to resist these violences. The essay addresses the work of some contemporary artists who are involved in this issue, such as Elida Tessler, Gary Hill, Nuno Ramos, Doris Salcedo.
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