Explorando “Arkham Asylum”: Sobre vídeo game e aprendizagem inventiva
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.26919Palavras-chave:
vídeo game, jogos eletrônicos, cognição inventiva, aprendizagemResumo
Apesar da sua popularidade e diversidade, os vídeo games são tratados como uma mídia marginal, freqüentemente acusados de serem nocivos e prejudiciais a seus jogadores. Neste artigo tomamos em análise o jogo Batman: Arkham Asylum e questionamos quais as divergências que o encontro com o vídeo game e os problemas que ele propõe produzem no processo da cognição. Assumimos uma perspectiva inventiva da cognição, entendendo-a como um processo onde a mesma se diferencia constantemente de si mesma, criando com isso múltiplos e inéditos regimes de operação. A análise aponta para uma nova condição de experiência que pode ser agenciada para direções ético-estéticas, se nossos preconceitos não nos paralisarem e se nossa capacidade inventiva assim nos permitir.
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