“Não sei estudar parada”: inclusão escolar e nomadismo

Autores

  • Betina Hillesheim Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Lilian Rodrigues Cruz Universidade de Santa Cruz do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.20909

Palavras-chave:

nomadismo, identidade e diferença, educação.

Resumo

Este artigo discute algumas questões relacionadas ao nomadismo, articulando-as com a educação, a partir de uma pesquisa com crianças filhas de trabalhadores de circos ou parques de diversões. Entendendo o nomadismo como um movimento que subverte a identidade, isto é, os nômades como aqueles que introduzem a diferença, pode-se dizer que as crianças nômades misturam as identidades, contaminando-as em sua pretensa pureza: ao carregarem traços de vários lugares, embaralham as fronteiras já estabelecidas. Deste modo, ao voltar-se para a inclusão escolar dos nômades, o texto propõe pensar a diferença não como diversidade, mas multiplicidade, experimentando novas conexões para a educação escolar.

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Publicado

2012-02-10

Como Citar

Hillesheim, B., & Cruz, L. R. (2012). “Não sei estudar parada”: inclusão escolar e nomadismo. Revista Polis E Psique, 1(1), 80. https://doi.org/10.22456/2238-152X.20909

Edição

Seção

Artigos