Educação (de tempo) integral: controversas e desafios no Plano Nacional de Educação (2014-2024)
Palabras clave:
Plano Nacional de Educação, Educação Integral, Ensino Médio Inovador, Novo Mais Educação, Educação em tempo IntegralResumen
O Plano Nacional de Educação 2014-2024 (lei 13.005/2014) indica, no caput da meta 6, o oferecimento de educação de tempo integral em “(...) no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos (as) alunos (as) da educação básica”, como meta a se alcançar. As políticas de educação (em tempo) integral que vêm sendo implementadas cooperam para operacionalizar o cumprimento da meta. Elas apontam a um modelo educacional em que o “aprender a aprender”, a educação ao longo da vida e o compromisso de proteção social vinculam-se aos compromissos do Capital operados pelos Organismos Internacionais. A implementação desta educação (em tempo) integral é esvaziada de conteúdo formativo e vem sendo implementada a revelia do compromisso de elevação da qualidade da educação pública. Cabe, neste cenário, investigar as contradições, os desafios e os limites colocados à pauta educacional, apontando a necessidade de lutar por outro patamar formativo à classe trabalhadora, no qual se recupera a defesa da escola pública e se salienta seu papel para a socialização dos saberes. Neste texto, em específico, o objetivo foi de inventariar e de traçar as linhas gerais desta política educacional, introduzindo enfrentamentos necessários para fazer avançar o debate.Descargas
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Publicado
2018-11-27
Cómo citar
Barão, G., Jacomeli, M., & Sartori, L. (2018). Educação (de tempo) integral: controversas e desafios no Plano Nacional de Educação (2014-2024). Políticas Educativas – PolEd, 12(1). Recuperado a partir de https://seer.ufrgs.br/index.php/Poled/article/view/87811
Número
Sección
Dossier