O complexo Dadoxylon-Araucarioxylon, Carbonífero e Permiano do Gondwana: estudo taxonômico do gênero Araucarioxylon

Autores

  • Francine KURZAWE Curso de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  • Sheila MERLOTTI Departamento de Botânica, Universidade Federal de Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.22456/1807-9806.17720

Palavras-chave:

complexo Dadoxylon-Araucarioxylon, Carbonífero e Permiano do Gondwana, estudo taxonômico, gênero Araucarioxylon.

Resumo

Os gêneros Dadoxylon Endlicher e Araucarioxylon Kraus têm sido relacionados a diferentes grupos desde a sua origem e, mais recentemente, sua legitimidade têm sido contestada com base no Código Internacional de Nomenclatura Botânica (CINB). Na primeira parte desta reavaliação foram consideradas as espécies pertencentes ao gênero Dadoxylon. Nesta segunda parte serão analisadas as espécies de Araucarioxylon com base em propostas taxonômicas recentes e nas regras do CINB. Como resultado do presente estudo, dentre as 16 espécies identificadas na literatura, oito foram recombinadas em três diferentes gêneros, quatro em Agathoxylon Hartig [Agathoxylon africanum, A. karooensis, A. nandorii. e A. petrielae], uma em Brachyoxylon Hollick & Jeffrey [Brachyoxylon semibisseriatum] e três em Protocupressinoxylon Eckhold [Protocupressinoxylon bhivkundense, P. surangei e P. wejgaoense]; uma foi considerada inválida [Araucarioxylon ghovawarense], quatro não foram passíveis de transferência devido à ausência de características diagnósticas preservadas [Araucarioxylon meridionale, A. nummularium, A. schmidianum e A. sp. Crisafulli & Lutz], uma necessita ser enquadrada em um novo gênero [Araucarioxylon roxoi] e duas não foram analisadas [Araucarioxylon kothariensis e A. robertianum].

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Publicado

2010-04-26

Como Citar

KURZAWE, F., & MERLOTTI, S. (2010). O complexo Dadoxylon-Araucarioxylon, Carbonífero e Permiano do Gondwana: estudo taxonômico do gênero Araucarioxylon. Pesquisas Em Geociências, 37(1), 41–50. https://doi.org/10.22456/1807-9806.17720