As rendas de Molly Bloom
DOI:
https://doi.org/10.22456/1981-4526.5829Resumo
“Penélope” é o último capítulo do cânone modernista da língua inglesa Ulisses (1922), de James Joyce. O monólogo interior de Molly Bloom é uma explosão lírica do universo feminino, onde o leitor é confrontado com um fluxo não-restrito de emoções e sentimentos, em livre-associação e total desobediência às regras gramaticais, pois não há pontuação, letras maiúsculas ou apóstrofes em “Penélope”. Joyce, com total maestria, expressa a coragem e rebeldia da mulher pelos lábios de Molly, levando-nos a considerar como a memória, o tempo e as imagens são construídas no discurso feminino e, conseqüentemente, no discurso memorialista. Palavras-chave: memória; tempo; imagens; discurso feminino; discurso memorialista.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2008-09-09
Como Citar
Silva, C. B. (2008). As rendas de Molly Bloom. Nau Literária, 4(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.5829
Edição
Seção
SEÇÃO LIVRE
Licença
Direitos AutoraisAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License 3.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Isenção editorial
O conteúdo dos artigos publicados é de inteira responsabilidade de seus autores, não representando a posição oficial da Revista Nau Literária ou do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ou das instituições parceiras.