MULHERES PODEM PRATICAR LUTAS? UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE LUTADORAS UNIVERSITÁRIAS

Autores

  • Marco Antônio de Carvalho Ferretti USP
  • Jorge Dorfman Knijnik Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.2925

Palavras-chave:

Mulheres. Esporte de combate. Luta

Resumo

Historicamente, a mulher foi perseguida dentro do esporte, sofrendo de maledicências, proibições e de preconceitos. Isto piora quando se envolvem com modalidades que apresentam características “masculinas”. Este estudo teve como objetivo pesquisar as representações de mulheres que praticam luta. Foram entrevistadas sete lutadoras universitárias, que se envolveram com atividade física na infância, na escola e incentivadas por pais; esta prática se encerrou na adolescência, para ser retomada novamente na adultez. As lutadoras apontam para a existência de preconceito sobre elas, e para a total ausência da mídia nas lutas femininas. Percebeu-se que muitas não se consideram lutadoras, e concluiu-se que isto é uma forma destas lidarem com o preconceito.

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Biografia do Autor

Marco Antônio de Carvalho Ferretti, USP

Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo. E-mail: macferretti81@yahoo.com.br

Jorge Dorfman Knijnik, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Licenciado e Mestre em Educação Física. Doutor em Psicologia. Docente da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo e do curso de Educação Física da Universidade Presbiteriana Mackenzie. E-mail: jk@usp.br

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Publicado

2007-12-29

Como Citar

FERRETTI, M. A. de C.; KNIJNIK, J. D. MULHERES PODEM PRATICAR LUTAS? UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE LUTADORAS UNIVERSITÁRIAS. Movimento, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 57–80, 2007. DOI: 10.22456/1982-8918.2925. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/2925. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais