JOGO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL: MUSEUS DE BRINQUEDOS NO BRASIL

Autores

  • Elizara Carolina Marin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Centro de Educação Física e Desportos. Santa Maria, RS
  • Mariani Guedes Santiago Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Centro de Educação Física e Desportos - CEFD

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.87591

Palavras-chave:

Jogos e brinquedos. Características culturais. Museu. Educação Física.

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo situar os museus de brinquedos no Brasil e, especificamente, compreender a história da constituição, acervo e relação educativa do Museu do Brinquedo Popular, localizado no Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Cidade Alta, Natal/RN. Por meio de análise documental, de entrevistas e observações, identificamos ser um museu de brinquedos constituído por artefatos elaborados pelos próprios jogadores. Destaca-se a importância da pesquisa na Educação Física, identificando, registrando e reunindo no espaço museal parte do patrimônio lúdico desenvolvido pelas comunidades. Muito do processo e significados destes brinquedos esmaece quando são transportados para o museu, mas, ali, ganham a possibilidade educativa de congregar a diversidade que estava dispersa, construir novas relações sociais, evocar a memória, provocar o desejo de brincar e reconhecer o jogo como patrimônio cultural material e imaterial.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elizara Carolina Marin, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Centro de Educação Física e Desportos. Santa Maria, RS

Professora Doutora do Centro de Educação Física e Desportos CEFD/UFSM

Mariani Guedes Santiago, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Centro de Educação Física e Desportos - CEFD

Mestre em Educação Física CEFD/UFSM

Downloads

Publicado

2019-10-10

Como Citar

MARIN, E. C.; SANTIAGO, M. G. JOGO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL: MUSEUS DE BRINQUEDOS NO BRASIL. Movimento, [S. l.], v. 25, p. e25052, 2019. DOI: 10.22456/1982-8918.87591. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/87591. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais