SAÚDE DOCENTE E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA REDE PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.72916Palavras-chave:
Docentes. Saúde do trabalhador. Riscos laborais.Resumo
Este artigo deriva de um estudo de caso de caráter qualitativo que objetivou analisar as implicações da precarização do trabalho docente na saúde do professorado do curso de Educação Física de uma Instituição da rede privada do Ensino Superior. Foi possível identificar que o professorado está cada vez mais submerso pela racionalidade do regime de acumulação capitalista, que precariza explicitamente o trabalho, afetando a saúde dos(as) docentes. Nesta pesquisa, concluímos que o trabalho pedagógico na Instituição pesquisada se torna cada vez mais precário, ocasionando adoecimento aos(às) trabalhadores(as) de modo substancial e que a precarização do trabalho e a saúde docente estão intimamente associados. Dentre os agravamentos de saúde do professorado, estão os problemas: osteomusculares, vocais e labirintite e, esses sendo decorrentes de fatores de saúde mental como estresse, cansaço, desânimo e transtorno de ansiedade.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista Movimento adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) para os trabalhos aprovados e publicados. Isso significa que os/as autores/as:
- mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação; e
- têm o direito de compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial).
Mais informações em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0