Educação Colaborativa: Fluxos e Redes
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.2444Palavras-chave:
Educação colaborativa, Conhecimento, Redes.Resumo
Educação Colaborativa: Fluxos e Redes Resumo O presente artigo trata de abordar a educação colaborativa a partir da teoria esquizoanalitica tendo como objetivo principal a problematização da estética da educação no âmbito da rede e seus modos de produção de subjetividade. Tal estética é fundadora de uma maior horizontalidade na produção de conhecimento e nas relações entre sujeitos. Os autores utilizados como base de argumentação foram, basicamente, Felix Guattari, Gilles Deleuze,Antonio Negri, Bakhtin e Serres. A visão de conhecimento aqui operada não está mais no plano da dominação e do “entendimento” do objeto e sim no limite da resistência e criação do sujeito perante as possibilidades de cooperação no ambiente da rede. Portanto, o que está emergindo através das potências da rede é uma nova gestão do conhecimento que convoca formas de conceber a autoria quebrando a hierarquia capitalística dos espaços-tempo e criando um espaço polissêmico para a atribuição dos sentidos de si e do conhecer.Downloads
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Publicado
2006-12-16
Como Citar
BIAZUS, M. C. V.; KIRST, P. Educação Colaborativa: Fluxos e Redes. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 9, n. 2, 2006. DOI: 10.22456/1982-1654.2444. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/2444. Acesso em: 28 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos