LA REBELIÓN POPULAR DE LOS TERRAZGUEROS: ¿ETNOGÉNESIS TEMPRANA FRENTE AL COLONIALISMO ESPAÑOL?

Autores

  • Israel Jurado Zapata

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.59212

Palavras-chave:

etnogénesis, poder político, relaciones de producción, rebelión popular, campesinos y terrazgueros, identidad y cultura.

Resumo

El proceso colonial español en lo que hoy conocemos como México propició importantes cambios sociales, políticos y económicos, donde los pueblos indígenas fueron activos partícipes de la construcción de su devenir histórico. En el caso de los pueblos nahuas del Altiplano central en particular, las antiguas propiedades de su organización social como unidades productivas o barrios denominados calpultin, que les permitían defender sus intereses colectivos, aunado a los intereses coloniales por la desintegración del poder político y económico de caciques indios y encomenderos españoles, y al creciente malestar social a causa de las crisis, económicas, políticas, sociales y demográficas que aquejaron al territorio durante todo el siglo XVI, se concatenaron para llevar a los indígenas del “común” (campesinos principalmente) a emprender la llamada “Rebelión de los terrazgueros”, lucha “popular” por la reconfiguración del “pacto social”, génesis de la República de Indios en la Nueva España, reinvención ontológica del ser indígena en el contexto colonial y estrategia político-económica de la colonia para establecer las bases que le llevarían a prosperar pos casi tres siglos.

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Publicado

2015-12-24

Como Citar

JURADO ZAPATA, I. LA REBELIÓN POPULAR DE LOS TERRAZGUEROS: ¿ETNOGÉNESIS TEMPRANA FRENTE AL COLONIALISMO ESPAÑOL?. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p. 39, 2015. DOI: 10.22456/1982-6524.59212. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/59212. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

v. 9 n. 3 (2015)

Seção

ARTIGOS

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