O DESAFIO DA INTERCULTURALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS

Autores

  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Adir Casaro Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.12741

Palavras-chave:

povos indígenas, formação de professores, interculturalidade, diversidade.

Resumo

A educação escolar entre os povos indígenas, no Brasil, representou, historicamente, um recurso fundamental à construção de identidades colonizadas. Nas últimas décadas do séc. XX, esta realidade vem mudando, a partir da Constituição Federal de 1988, que garante uma educação específica, diferenciada, bilíngue e comunitária. Os indígenas passam a ressignificar esta escola como espaço de fronteira, lócus de negociação entre culturas distintas. Em Mato Grosso do Sul, as primeiras experiências acontecem na década de 1990 com a criação do Curso Ára Verá, formação de professores Guarani e kaiowá. As outras etnias se juntaram para viabilizar o curso “Povos do Pantanal” (nível médio), em 2007. Este processo de formação tem como eixos temáticos: território/territorialidade, sustentabilidade, diálogo intercultural, bilinguismo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Hilario Aguilera Urquiza, UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutorado em Antropologia (Universidade de Salamanca); atualmente é professor Adjunto da UFMS - Curso de Ciências Sociais - DCH-CCHS - Antropologia

Downloads

Publicado

2010-06-22

Como Citar

AGUILERA URQUIZA, A. H.; NASCIMENTO, A. C. O DESAFIO DA INTERCULTURALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 4, n. 1, p. 44, 2010. DOI: 10.22456/1982-6524.12741. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/12741. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS