Roland Barthes: semiologia e cultura

Autores

  • Roberto Ramos PUCRS

Palavras-chave:

Discurso, semiologia, cultura

Resumo

Dono de um belo texto, lapidado pela marca digital de sua singularidade, Roland Barthes é uma personalidade teórica paradigmática. Concedeu um estatuto à Semiologia, arranjando-lhe um objeto particular de pesquisa. Sintonizou-a com a influência crescente da Mídia, ocorrida, sobretudo, na segunda metade do século XX. A Semiologia de Barthes é povoada por traços particulares. Não se empareda no escaninho lingüístico. Reivindica outros contornos. Persegue o translingúístico. Nessa paisagem, o papel da Mídia doa-se como objeto de suas pesquisas semiológicas. No diagrama de suas limitações, o presente ensaio se agenciará nas relações entre a Semiologia barthesiana e a Mídia. Refletirá sobre algumas categorias básicas que as simbiotizam.

 

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Biografia do Autor

Roberto Ramos, PUCRS

Professor dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade dos Meios de Comunicação (FAMECOS/PUCRS)

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Publicado

2006-12-10

Como Citar

RAMOS, R. Roland Barthes: semiologia e cultura. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 173–184, 2006. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/131. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Ensaio