A circularidade de sentidos sobre o racismo na escola: vozes de um conhecimento produzido em roda

Autores

  • Luis Paulo Cruz Borges Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CAp-UERJ). https://orcid.org/0000-0002-2153-5229

DOI:

https://doi.org/10.22456/2595-4377.104481

Resumo

O presente artigo tem como objetivo ser um relato de experiência sobre a circularidades de fazeres-saberes em roda no cotidiano escolar a partir de uma leitura racial. As atividades foram realizadas junto às crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CAp-UERJ). Metodologicamente operamos a partir das vozes dos atores sociais em sala de aula, estudantes e docentes, que são evocadas num processo de emergência dos sentidos produzidos no cotidiano da escola. Trabalhamos a partir da ideia de ação-reflexão-ação para gerar um conhecimento na e sobre a prática. À guisa de conclusão, defende-se a ideia que a prática pedagógica da roda é um espaço-tempo de emergência de uma pedagogia engajada e antirracista tomando a infância como protagonista.

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Biografia do Autor

Luis Paulo Cruz Borges, Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CAp-UERJ).

Professor Adjunto do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CAp-UERJ).

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Publicado

30-12-2020

Como Citar

BORGES, L. P. C. A circularidade de sentidos sobre o racismo na escola: vozes de um conhecimento produzido em roda. Cadernos do Aplicação, Porto Alegre, v. 33, n. 2, 2020. DOI: 10.22456/2595-4377.104481. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/CadernosdoAplicacao/article/view/104481. Acesso em: 28 mar. 2024.