Uma análise sistemática sobre o uso de chatbots para ensino de computação no Brasil

Autores

  • Silvana Morita Melo UFGD
  • Eloiziane Barbosa Pessoa UFGD
  • Leo Natan Paschoal USP

DOI:

https://doi.org/10.22456/1679-1916.129155

Palavras-chave:

Chatbots, Ensino de Computação, Mapeamento Sitemático

Resumo

Chatbots têm sido alvo de investigação no contexto educacional, principalmente para ambientes que carecem de interação 24 horas por dia. Apesar de existirem diversos estudos sobre chatbots educacionais, ainda não há um entendimento sobre os chatbots no ensino de computação. Um panorama que apresente os chatbots já desenvolvidos, indique os chatbots disponíveis para uso e esclareça os tópicos de computação para os quais já existem evidências sobre o uso desse tipo de mecanismo, pode ser útil para comunidade que tem interesse em desenvolver novas contribuições para a temática. Buscando colaborar com a pesquisa sobre chatbots na educação em computaão, um mapeamento sistemático da literatura foi planejado e conduzido. Este artigo retrata o mapeamento sistemático que identifica os chatbots desenvolvidos e usados no ensino de computação, tendo como base um retrato da pesquisa nacional. Estudos primários foram analisados visando obter um conjunto de evidências sobre os chatbots existentes. Em particular, a análise permite reconhecer os chatbots que estão disponíveis para uso de maneira livre, os papéis desempenhados pelos chatbots, as disciplinas de computação em que os chatbots podem oferecer apoio, os modos de interação dos chatbots, os idiomas que os chatbots utilizam para interagir com o aluno, etc.

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Publicado

2023-01-02

Como Citar

MORITA MELO, S. .; BARBOSA PESSOA, E. .; NATAN PASCHOAL, L. . Uma análise sistemática sobre o uso de chatbots para ensino de computação no Brasil. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 94–103, 2023. DOI: 10.22456/1679-1916.129155. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/129155. Acesso em: 4 jun. 2023.

Edição

Seção

Inteligência Artificial na Educação