UMA COMPREENSÃO DO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO PELO VIÉS DA TEMPORALIDADE E DA MODALIDADE

Autores

  • Graziela Jacques Prestes Centro Universitário La Salle

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.26025

Palavras-chave:

pretérito imperfeito do subjuntivo – temporalidade – modalidade

Resumo

Este trabalho objetiva apresentar uma releitura da discussão de Prestes (2007) sobre a temporalidade (Teoria do Tempo Relativo) e a modalidade (Neves e Souza, 1999) do Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (PIS). Em estudo empírico de um corpus de língua escrita, Prestes (2003) encontrou um padrão no emprego do PIS, qual seja: PIS factuais tendem a ocorrer com eventos passados (A novidade fez com que ganhasse corpo a ideia...), contrafactuais, com eventos presentes (Não estivéssemos numa crise...) e eventuais ou hipotéticos, com eventos futuros (Talvez os índios achassem até graça se...). Esse resultado permite algumas conclusões: a) o PIS não expressa somente hipótese, irrealidade, mas também eventos considerados reais;b) as relações entre os constituintes temporais e modais organizam o PIS.

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Biografia do Autor

Graziela Jacques Prestes, Centro Universitário La Salle

Professora do Centro Universitário La Salle (Unilasalle); Doutoranda em Teoria e Análise Linguística pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

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Publicado

2012-02-15

Como Citar

PRESTES, G. J. UMA COMPREENSÃO DO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO PELO VIÉS DA TEMPORALIDADE E DA MODALIDADE. Cadernos do IL, [S. l.], n. 42, p. 220–235, 2012. DOI: 10.22456/2236-6385.26025. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/26025. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários