Estética, política e historiografia: indícios da emergência do regime estético na ficção moderna
Palavras-chave:
Cultura e Representações, Teoria da História e Historiografia,Resumo
Resumo: A resenha analisa a coletânea de ensaios, O fio perdido: ensaios sobre a ficção moderna, de Jacques Rancière. Na obra o filósofo contemporâneo percorre, ao longo de três capítulos, alguns nomes consagrados do romance, da poesia e do drama no intuito de identificar mecanismos e indícios específicos que demarcam, em cada obra e em cada segmento, a decadência daquilo que ele reconhece como um regime representativo, ou poético centrado no modelo orgânico e na lógica da ação clássica, e, em contrapartida, a emergência de um regime estético que caracterizaria propriamente as ficções analisadas como modernas. Busca-se identificar, do mesmo modo, algumas implicações políticas e historiográficas das discussões propostas por Rancière e, sobretudo, desses regimes distintos de composição poética.Downloads
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Publicado
2020-04-16
Como Citar
BARBIERI, C. G. Estética, política e historiografia: indícios da emergência do regime estético na ficção moderna. Revista Aedos, [S. l.], v. 11, n. 25, p. 627–636, 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/90349. Acesso em: 28 set. 2023.
Edição
Seção
Resenhas
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