Contribuição experimental ao estudo da desinfecção dos condutos radiculares

Autores

  • Nicolau Fonseca Milano
  • Luiz Turi Moraes
  • Sergio Carvalho e Silva

DOI:

https://doi.org/10.22456/2177-0018.128598

Resumo

Os autores propõe-se a comprovar quais os verdadeiros responsáveis pela desinfecção dos condutos radiculares. Para esse fim, selecionaram casos de canais de dentes monoradiculares infectados, comprovados pelo teste bacteriológico, os quais foram tratados mecânica e quimicamente. Os casos foram agrupados de acordo com a conduta seguida, como se vê: I Grupo — 6 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com água destilada seguida por medicação com Eugenol. II Grupo — 6 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com água destilada seguida por medicação com Néo-Grove. III Grupo 6 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com água destilada seguida por medicação com Para Mono Clorofenol Canforado. IV Grupo — 7 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com soda clorada e água oxigenada a 20 vol.
V Grupo — 8 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com soda clorada e água destilada. VI Grupo — 7 casos — Instrumentação acompanhada por irrigação com soda clorada e água oxigenada a 20 vol., sob isolamento relativo. O controle dos resultados foi feito através de testes bacteriológicos.

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Publicado

2022-11-22

Como Citar

Milano, N. F., Moraes, L. T., & Silva, S. C. e. (2022). Contribuição experimental ao estudo da desinfecção dos condutos radiculares. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 4(1), 177–191. https://doi.org/10.22456/2177-0018.128598

Edição

Seção

Artigos originais