ORGANIZAÇÃO INDÍGENA E ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-6524.80282Palavras-chave:
Maloca-UnB. AAIUnB. Lei de Cotas.Resumo
A criação, em 2008 e 2010, da Associação dos Acadêmicos Indígenas da UnB (AAIUnB) e do Centro de Convivência Multicultural dos Povos Indígenas (Maloca-UnB) constitui ações políticas interétnicas que interpelam a estrutura elitizada da universidade. A análise se embasa nos conceitos de interculturalidade, ação política indígena, corpo-território e epistemicídio. A revisão documental, a observação e as entrevistas abertas facilitaram a coleta de dados empíricos. Como resultado se destaca que a presença indígena é fundamental para a institucionalização, não sempre dinâmica, de políticas universitárias que garantam a permanência de sujeitos epistêmicos historicamente marginalizados do ensino superior. Palavras-chaves: Maloca-UnB. AAIUnB. Lei de Cotas.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2019-06-30
Como Citar
RUANO IBARRA, E.; MIRANDA, V.; RIBEIRO, G. ORGANIZAÇÃO INDÍGENA E ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 138, 2019. DOI: 10.22456/1982-6524.80282. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/80282. Acesso em: 3 dez. 2023.
Edição
Seção
ARTIGOS