Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • Declaro ter lido as Diretrizes para Autores e que esse envio cumpre todas as normas para submissão.

Diretrizes para Autores

Diretrizes para Autores

As submissões devem ser feitas exclusivamente pelo Sistema Eletrônico de Editoração de Revista, SEER, disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/read/index.

 

NORMAS PARA SUBMISSÃO

 

A revista não aceita submissões fora das normas.

 

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens abaixo. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão rejeitadas e os autores informados.

Ser uma contribuição origina e inédita, compatível com a Linha Editorial da Revista.

Não estar em processo de avaliação em outra publicação nacional ou internacional.

Ser assinado por no máximo 4 (quatro) autores.

O arquivo com o manuscrito não pode conter nenhuma forma de identificação dos autores, incluindo comentários de revisão. As “Propriedades do Autor” precisam estar limpas. Os metadados dos autores e do texto devem ser incluídos no formulário online de submissão.

Além deste arquivo, será submetido outro contendo folha com título, nome e informações sobre cada autor ou autora (Orcid, Instituição a que está vinculado, atividade que realiza, temas de pesquisa ou de ativismo, endereço para correspondência postal e eletrônica).

Formato:

Fonte Times New Roman 12; espaço entre linhas 1,5 cm com parágrafos justificados; folhas tamanho A4, com margens inferior e direita de 2 cm e esquerda e superior de 3 cm; sem numeração das páginas. Título, resumo (no máximo 200 palavras),  3 a 5 palavras-chave (separadas pór ponto) nas três línguas nas quais a Revista aceita submissões (espanho, inglês e português), sendo apresentado primeiro na língua na qual o manuscrito está escrito. Máximo: 30 páginas.

As notas devem ser de rodapé e com numeração contínua.

As figuras devem ser inseridas no corpo do texto e também incluídas em arquivos separados, em JPG, nas resoluções exigidas (ver abaixo). Outros aspectos não informados, utilizar NBR 6023 para ilustrações.

As tabelas seguem as recomendações da Fundação IBGE/ABNT e devem ser inseridas no texto e abertas à edição. Não necessitam ser incluídas em arquivos separados, apenas devem ser inseridas no texto, abertas à edição. 

As resolução das ilustrações deve ser as seguintes: 300dpi para imagens (fotos e afins); 900dpi para desenhos (quadros, gráficos, esquemas ou outro tipo de ilustração feito em ferramenta de desenho).

Como consta acima, os textos podem ser encaminhados nas línguas português, espanhol ou inglês. O título, o resumo e as palavras-chave devem ser apresentados nas três línguas. Os trabalhos deverão ser submetidos rigorosamente revisados, conforme as normas gramaticais vigentes na língua de escolha. 

As transcrições textuais de autores que não superem cinco linhas serão mantidas no corpo principal do texto, entre aspas e sem itálico ou negrito. Caso a transcrição tenha mais de cinco linhas será apresentada separada do corpo principal do texto, com um espaço anterior e outro após, com recuo de 4 cm da margem, sem utilizar aspas, itálico ou negrito.

As citações e referências devem obedecer às normas da ABNT.

Todos os endereços “URL” devem estar ativos.

O texto deve estar livre de plágio ou autoplágio.

Ao ser submetido, o artigo será submetido a Desk Review, podendo ser recusado neste procedimento ou encaminhado para o processo de avaliação.

 Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pela Editoria da REAd.

Artigos

 

ARTIGOS – ensaios ou estudos teórico-empíricos.

O(s) autor(es) deve(m) estar cientes que:

Autores ou co-autores com artigos em processo de avaliação somente poderão submeter outro trabalho após 12 meses da data da última submissão.

O trabalho será publicado apenas quando autores ou coautores não tiverem publicado outro trabalho no mesmo ano.

O trabalho de autores ou coautores de uma mesma instituição e uma mesma localidade será publicado se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total de modo a não configurar concentração.

O trabalho com autores ou coautores do Conselho Editorial e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul será publicado apenas se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total.

Não pode haver autoria ou coautoria de membros da equipe editorial executiva, incluindo editores de números especiais.

Ao ser submetido, o artigo passa por Desk Review, podendo ser recusado de imediato ou encaminhado para o processo de avaliação.

Caso o artigo passe pelo desk review, será designado sem identificação dos autores, de maneira a permitir a “avaliação cega” para no mínimo 2 (dois) avaliadores com domínio sobre o conteúdo do tema (“avaliação por pares”).

Artigos em processo de avaliação que receberem um primeiro parecer rejeitando serão reavaliados pelo editor e/ou editor associado que, com base no parecer e no próprio artigo, poderão decidir pela rejeição do artigo.

Ao ser avaliado, o texto pode receber críticas e sugestões em várias rodadas de revisão. Ao final desse processo, o texto ainda pode ser recusado ou ser aceito para publicação.

RESENHAS

Podem ser propostas resenhas para os seguintes tipos de documentos:

  • livros – clássicos ou publicações recentes, que não devem exceder 8 páginas; se o artigo de revisão se referir a um conjunto de obras articuladas por um tema comum poderá chegar ao máximo de 20 páginas.
  • filmes – desde que fique clara a conexão com o tema da revista e que encoraje reflexões, sem exceder 8 páginas; se o artigo de revisão se referir a um conjunto de filmes articulados por um tema comum poderá chegar ao máximo de 20 páginas.
  • sítios e outros formatos da internet - cobrindo desde análises críticas a informações sobre trocas relevantes em redes sociais, não deve exceder 15 páginas.
  • eventos – desde eventos acadêmicos a ações militantes nas ruas, de preferência relatos originais mas, em casos de particular relevância também serão consideradas revisões reflexivas da cobertura da mídia, não deve exceder 20 páginas.

ENTREVISTAS

Esta seção aceita escritos que explorem temas em um formato dialógico, menos estruturados que os anteriores. Permite o exame de temas e ideias de posições políticas e epistemológicas alternativas ou ainda em produção. Não há limite de páginas. No entanto,a Editoria reserva-se o direito de sugerir revisões em caso de material excessivamente extenso.

Dossiê: Escravização contemporânea e trabalho

DOSSIÊ - Escravização contemporânea e trabalho

Prazo para submissões de artigos: até 10/06/2024

O 8º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 estabelece como uma de suas metas: "8.7 - Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas, e assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas" (IPEA, 2019). No entanto, segundo o Global Slavery Index (2023), mais de cinco milhões de pessoas nas Américas estão submetidas a formas de escravização, sendo, em sua maioria, trabalhos forçados. No Brasil, as denúncias de trabalho pautado em escravização cresceram em 61% no último ano. Em 2023, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram resgatados 1.443 trabalhadores nesta situação, só no Brasil. O processo histórico colonial e escravagista da América Latina cria atores de veto que ainda impactam a construção das instituições, das relações de trabalho, da forma como a sociedade se estrutura e na profunda desigualdade social. Somado a isso, os significados do consumo constantemente retrabalhados em uma sociedade capitalista e submissa ao capital estrangeiro em uma economia globalizada, somam fraquezas para o trabalho, tendo em vistas os lucros exorbitantes pautados na extração da mais-valia, na precarização do trabalho, na regulamentação e fiscalização construídas para atenderem interesses hegemônicos (Batinga; Saraiva; Pinto, 2020). Como nos mostra Cook (2003) a escravização no continente americano não aparece na história da gestão, sendo assim não são comumente evidenciadas na literatura da gestão a relação da escravização com o capitalismo, com as plantações e com as indústrias. Assim como não são examinadas as marcas do trabalho escravizado nas práticas de gestão (Cook, 2003). A escassez de estudos sobre o tema no campo da gestão também é ressaltada por Crane (2013) que em seu texto realça como as condições macro institucionais permitem que a prática floresça em meio à ilegalidade. A existência do trabalho escravizado até os dias atuais evidencia uma contradição da contemporaneidade, pois frente à tecnologia e aos direitos humanos ainda encontramos pessoas em condições desumanas de trabalho (Girardi; Mello-Théry; Théry; Hato, 2014). No atual contexto das relações de trabalho escravizado, ficam destacadas também as relações de subalternidade, a hierarquização do espaço e a manutenção da colonialidade (Dornela; Oliveira, 2021). Nesse sentido, ao propor este dossiê, temos como objetivo agrupar pesquisas que contribuam substancialmente para a compreensão sobre formas de escravização contemporânea no trabalho, forjadas a partir de ferramentas de gestão, bem como, estudos que contribuam para a compreensão do processo histórico, do impacto do Estado e das políticas públicas (ou de sua ausência) no atual cenário latino-americano, assim como os imperativos da sociedade: as relações entre formas de escravização no trabalho e o consumo, a ostentação e o capital.  De forma mais organizadas, convidamos os pesquisadores a encaminharem trabalhos que tenham investigado os seguintes temas: a) Reforma trabalhista, terceirização, quarteirização, precarização, uberização do trabalho em uma perspectiva analítica sobre esses aspectos se relacionam com a naturalização da escravização b) A escravização contemporânea e a gestão; c) Legislações, políticas públicas, redes, outros mecanismos e instrumentos para conscientização e erradicação deste problema; d) Interseccionalidade e escravização contemporânea: raça, gênero e classe social; e) A sociedade de consumo, com especial ênfase a escravização em trabalhos nos setores eletrônicos, de tecnologia digital, indústria têxtil e da moda; f) A escravização na zona rural; h) América Latina e seu passado colonial e resquícios da colonialidade; i) Direitos humanos j) Demais temas afins ao dossiê, desde que tenham interface com as organizações, as relações de trabalho e a gestão. Em relação ao marco teórico e teorias norteadoras, esperamos trabalhos que contemplem perspectivas marxista, pós-marxista, pós-modernistas, pós-estruturalistas, pós-coloniais e/ou decoloniais, Quanto aos procedimentos metodológicos, os trabalhos podem ser de natureza teórica ou aplicada, com ênfase em textos críticos, reflexivos, na abordagem qualitativa, quantitativa ou quali-quanti. Porém, os estudos teóricos devem trazer um olhar inédito em relação às produções anteriores, com contribuições claras para o desenvolvimento acadêmico futuro. Adicionalmente, são bem-vindos estudos que tragam implicações práticas que possam contribuir para o cumprimento das metas do 8º ODS.

 

REFERÊNCIAS

BATINGA, G., SARAIVA, L., PINTO, M. Representações do trabalho escravo na contemporaneidade: disputas semânticas, memórias e silenciamentos. REAd. Revista Eletrônica de Administração, n. 26, v. 2, p. 330-351, 2020.

COOK, Bill. The denial of slavery in Management Studies. Journal of Management Studies, v. 40, n. 8, p. 1895-1918, 2003.

CRANE, A. (2013). Modern slavery as a management practice: exploring the conditions and capabilities for human exploitation. Academy of Management Review, 38(1), 53.

DORNELA, F.; OLIVEIRA, C. Narrativas de trabalhadoras rurais: a construção da subalternidade, os espaços hierarquizados e a dominação colonial. Organização & Sociedade, p. 442-165, 2021.

GIRARDI, E.; MELLO-THÉRY, N.; THÉRY, H.; HATO, J. Mapeamento do trabalho escravo contemporâneo no Brasil: dinâmicas recentes. Revista Brasileira de Geografia Econômica, ano 2, n. 4, 2014

Global Slavery Index. As Américas. Disponível em: https://www.walkfree.org/global-slavery-index/findings/regional-findings/americas/. Acesso em 22 de jan. de 2024.

IPEA. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ods/ods8.html. Acesso em: 22 de jan. de 2024.

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Painel de informações e estatísticas da inspeção do trabalho no Brasil. Disponível em: https://sit.trabalho.gov.br/radar/. Acesso em: 22 de jan. de 2024.

Editores do dossiê:

Cíntia Rodrigues de Oliveira – Universidade Federal de Uberlândia (UFU/Brasil)
Dawn Alexis Duke - University of Tennessee (UTK/ USA)
Georgiana Luna Batinga - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR/Brasil)
Gustavo Tomaz de Almeida – Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/Brasil)

 

ARTIGOS – ensaios ou estudos teórico-empíricos.

O(s) autor(es) deve(m) estar cientes que:

Autores ou co-autores com artigos em processo de avaliação somente poderão submeter outro trabalho após 12 meses da data da última submissão.

O trabalho será publicado apenas quando autores ou coautores não tiverem publicado outro trabalho no mesmo ano.

O trabalho de autores ou coautores de uma mesma instituição e uma mesma localidade será publicado se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total de modo a não configurar concentração.

O trabalho com autores ou coautores do Conselho Editorial e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul será publicado apenas se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total.

Não pode haver autoria ou coautoria de membros da equipe editorial executiva, incluindo editores de números especiais.

Ao ser submetido, o artigo passa por Desk Review, podendo ser recusado de imediato ou encaminhado para o processo de avaliação.

Caso o artigo passe pelo desk review, será designado sem identificação dos autores, de maneira a permitir a “avaliação cega” para no mínimo 2 (dois) avaliadores com domínio sobre o conteúdo do tema (“avaliação por pares”).

Artigos em processo de avaliação que receberem um primeiro parecer rejeitando serão reavaliados pelo editor e/ou editor associado que, com base no parecer e no próprio artigo, poderão decidir pela rejeição do artigo.

Ao ser avaliado, o texto pode receber críticas e sugestões em várias rodadas de revisão. Ao final desse processo, o texto ainda pode ser recusado ou ser aceito para publicação.

Dossiê: Abordagens epistêmicas e metodológicas para integrar extensão e pesquisa ao ensino de Graduação e Pós-graduação em Administração

DOSSIÊ: Abordagens epistêmicas e metodológicas para integrar extensão e pesquisa ao ensino de Graduação e Pós-graduação em Administração

Prazo para submissões de artigos: até 10/09/2024

A presente chamada de trabalhos convoca pesquisadores/as extensionistas brasileiro/as (e  estrangeiro/as) a refletirem sobre estratégias epistemológicas e metodológicas para promover a  adequada integração das atividades de extensão, pesquisa e ensino, que definem o tripé constitutivo  do ensino superior (BRASIL, 1988, 1996). Nosso objetivo aqui é incentivar o debate e reflexão das  áreas da Administração a respeito do trabalho cotidiano do/a pesquisador/a extensionista que se  esforça em efetivar a indissociabilidade extensão, pesquisa e ensino em suas atividades. 

Um número temático na Revista Eletrônica de Administração (REAd) em torno desta problemática  justifica-se por sua relevância, e torna-se urgente e necessário devido a novas demandas  institucionais. Na pós-graduação, os critérios de avaliação da CAPES relevam, cada vez mais, as  métricas de impacto na sociedade, inserção nacional e regional dos programas (Zambiasi, 2022;  Oliveira, Stecanela e Boufleuer, 2023). Na Graduação, o CNE define critérios de curricularização  da extensão de um mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária curricular estudantil e obriga  sua inclusão na matriz curricular dos cursos (BRASIL, 2018, Art. 4º). Portanto, às Instituições de  Ensino Superior (IES) cabe mobilizar recursos em torno de programas e projetos que mobilizem o  interesse dos discentes, docentes e técnicos, o que implica repensar as atividades de docência e  pesquisa, dado o novo status da extensão universitária como atividade obrigatória (Lucas et al,  2023). 

Os obstáculos ao tipo de inovação implicada nas exigências da CAPES e do CNE reverbera um  problema que coincide com a experiência dos proponentes desta chamada. Especialmente nas  escolas de administração, o tripé ensino-pesquisa-extensão é praticado de maneira desarticulada e  segmentada, privilegiando a pesquisa e, depois, o ensino: a extensão é o patinho feio! De fato, a  caracterização ‘extensionista’ não é signo de reputação e, muitas vezes, torna-se um quase  estereótipo para designar aqueles/as dedicados/as ao ‘social’, metonímia de ‘pobre’ e ‘pobreza’. No  país campeão da desigualdade social, isto não deixa de ser paradoxal. Por outro lado, é preciso  relevar o papel das atividades extensionistas no reforço da abordagem performativa, tão necessária à  reflexividade da prática na Administração (Mailhot, Laure & Mercier-Roy, 2022). Para além dos  conhecidos ‘relatos de experiência’, as interações com os sujeitos de extensão e a vivência no 

enfrentamento de problemas de ordem práticas têm significativo impacto na formação discente (Santos et al, 2023; Icaza e Farias, 2021; Ferreira, 2017). 

Para situar a extensão no contexto brasileiro, eis um breve histórico. No século XIX, a universidade  europeia buscava suprir demandas sociais e industriais do capitalismo em expansão, e, ao mesmo  tempo, deter o avanço da contestação operária. Do outro lado do Atlântico, o liberalismo norte americano aproximava a universidade do setor empresarial e da população rural, numa lógica de  prestação de serviço e assistencialismo (de Paula, 2013, p. 10; Oliveira, Goulart, 2015). Na América  Latina, a reforma universitária de Córdoba, em 1918, definiu o caráter de transformação social  característico dessas atividades no continente (Freitas Neto, 2011). No Brasil, a década de 1960  consolida “o compromisso com as classes populares” (Gadotti, 2017, p. 1) e o diálogo entre saberes  populares e conhecimento acadêmico (Freire, 1977). Depois da ditadura, em 1987, a criação do  Fórum de Pró Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras (FORPROEX) consolida extensão como "via de mão mão-dupla" entre Universidade e sociedade (Gadotti, 2017, p. 2). Em 1998, o FORPROEX estabelece as diretrizes do Plano Nacional de  Extensão definindo extensão como o “processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino  e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e  Sociedade” (FORPROEX, 2001, p.2). 

O interesse nesta definição deve-se à reversão que ela produz, ao situar a extensão como fator-chave  do processo dialógico entre Universidade e sociedade, que responde pela indissociabilidade entre  ensino e pesquisa. Ainda assim, o debate conceitual continua vivo e necessário, pois as reflexões  sobre fundamentos e mediações capazes de consolidar caminhos metodológicos para a atividade  extensionista estão longe da saturação. As categorizações conhecidas vão desde a descrição das  modalidades de extensão praticadas nas IES – assistencialista, comunitária, prestação de serviçosdivulgação científica, formação técnica e inovação tecnológica –, até concepções categóricas que  orbirtam os interesses cognitivos da concepção extensionista – funcionalista, processual e crítica (Lucas et al, 2023). Mais concepções poderiam ser elencadas. 

Sugere-se, a seguir, alguns tópicos motivadores para subsidiar a submissão de artigos a esta  chamada: 

  1. A indissociabilidade e seu impacto nas decisões epistemológicas e metodológicas do/a  pesquisador/a extensionista; 
  2. Dificuldades metodológicas da convergência entre atividades de pesquisa e extensão; 3. Desenvolvimento de modelos para criar projetos e programas de pesquisa e extensão;
  3. Estratégias epistemológicas e metodológicas híbridas para combinar atividades pesquisa e  extensão; 
  4. Relato de experiências de ensino que promovem a indissociabilidade; 
  5. Design e formatos para uma (sala de) aula alinhada à prática extensionista; 
  6. Curricularização da extensão e adequação das disciplinas nos cursos de Graduação; 
  7. Programas e projetos de extensão orientados para cursos de pós-graduação; 
  8. Habilidades e competências para a formação do docente-pesquisador-extensionista em  Administração; 
  9. Outros ideias e abordagens, no campo da Administração, relacionadas à indissociabilidade.

Proponentes: 

Armindo Teodósio dos Santos de Souza - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC  Minas) 

Professor do Programa de Graduação e Pós-Graduação em Administração da PUC Minas. Líder do  Núcleo de Pesquisas em Ética e Gestão Social (NUPEGS/PUC Minas), Coordenador do Programa  de Extensão Saberes e Inovação pela Sustentabilidade (SABIÁS//PUC Minas), Conselheiro da Rede  Academia ICE para a promoção dos Negócios de Impacto Social (NIS), Coordenador do GT Tecnologias Sociais do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas para a População em Situação  de Rua. 

Fabio Bittencourt Meira - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 

Professor da Escola de Administração e do Programa de Pós-Graduação em Administração da  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisador fundador do Núcleo de Estudos  em Gestão Alternativa (NEGA), pesquisador do Centro de Estudos de Governo (CEGOV/UFRGS)  e do Núcleo de Pesquisa em Ética e Gestão Social (NUPEGS/PUC Minas). 

Nayara Silva de Noronha - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 

Professora da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Universidade Federal de  Minas Gerais (FACE/UFMG) e do Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração  (CEPEAD). Coordenadora do Projeto de Pesquisa "A cidade como protagonista: a vida social  organizada na literatura" e do Projeto de Extensão "Lili - Literatura Livre: Círculo de Leitura de  Remição de Pena por meio da Literatura".

 

Referências 

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da  República, 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - Lei nº 9394/96, de  20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Ministério da Educação.  

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf 

BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 7, de 18 de  dezembro de 2018. Brasília, DF: Ministério da Educação. http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para professores/30000-uncategorised/62611-resolucoes-cne-ces-2018 

DE PAULA, João Antônio. A extensão universitária: história, conceito e propostas. Interfaces - Revista de Extensão, 1(1), 05-23, 2013. 

FERREIRA, Tereza E.L.R. Extensão Universitária no Curso de Administração: métodos de ensino  utilizados no projeto Administração para Todos. Revista Extensão & Sociedade da UFRN, 8(2), 31- 46, 2917. https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/11182 

FREIRE, Paulo. Extensão e comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. 

FREITAS NETO, J. A. A Reforma Universitária de Córdoba (1918): um manifesto por uma universidade latino-americana. Ensino Superior Unicamp, 71, 62-70, 2011. https://www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/artigos/a-reforma-universitaria-de-cordoba-1918- um-manifesto 

GADOTTI, Moacir. Extensão Universitária: para que? Instituto Paulo Freire, 2017. In:  https://www.paulofreire.org/images/pdfs/Extens%C3%A3o_Universit%C3%A1ria_- _Moacir_Gadotti_fevereiro_2017.pdf 

ICAZA, Ana M.; FARIAS, Luisa N. Bancos comunitários e economia popular nas periferias  urbanas: caminhos de interpretação e de ressignificação. Coisas do Gênero 7(2), 6-17, 2021. In:  http://revistas.est.edu.br/index.php/genero/index 

LUCAS, Angela C. et al. Curricularização da extensão: A experiência do curso de administração  pública da Faculdade de Ciências Aplicadas Unicamp. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 28,  2023. 

MAILHOT, Chantale; CABANTOUS, Laure; MERCIER-ROY, Mireille. Enacting alternative  decision-makers: an exploration of the pedagogical potential of performativity in management  education. Ciências em Debate, 6, 60-80, 2022.

MOITA, Filomena M.G.S.C.; ANDRADE, Fernando C.B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício  de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação, 14(41), 269-393, 2009. 

OLIVEIRA, Fernanda; GOULART, Patrícia M. Fases e faces da extensão universitária: rotas e  concepções. Revista Ciência em Extensão, 11(3), 8-27, 2015 

OLIVEIRA, Terezinha; STECANELA, Nilda; BOUFLEUER, José P. A dimensão formativa do  processo de avaliação da pós-graduação: considerações sobre o novo modelo de avaliação da  CAPES. Educação e Sociedade, 44, 1-18, 2023. https://doi.org/10.1590/ES.273292 

ZAMBIASI, Fábio. Impacto na sociedade no modelo de avaliação CAPES: implicações a partir de  experiências de um programa de pós-graduação de uma universidade comunitária. Dissertação  (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato  Branco, 2022.

ARTIGOS – ensaios ou estudos teórico-empíricos.

O(s) autor(es) deve(m) estar cientes que:

Autores ou co-autores com artigos em processo de avaliação somente poderão submeter outro trabalho após 12 meses da data da última submissão.

O trabalho será publicado apenas quando autores ou coautores não tiverem publicado outro trabalho no mesmo ano.

O trabalho de autores ou coautores de uma mesma instituição e uma mesma localidade será publicado se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total de modo a não configurar concentração.

O trabalho com autores ou coautores do Conselho Editorial e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul será publicado apenas se a quantidade de trabalhos publicados em um ano com autores e coautores nessas condições não exceder 20% do total.

Não pode haver autoria ou coautoria de membros da equipe editorial executiva, incluindo editores de números especiais.

Ao ser submetido, o artigo passa por Desk Review, podendo ser recusado de imediato ou encaminhado para o processo de avaliação.

Caso o artigo passe pelo desk review, será designado sem identificação dos autores, de maneira a permitir a “avaliação cega” para no mínimo 2 (dois) avaliadores com domínio sobre o conteúdo do tema (“avaliação por pares”).

Artigos em processo de avaliação que receberem um primeiro parecer rejeitando serão reavaliados pelo editor e/ou editor associado que, com base no parecer e no próprio artigo, poderão decidir pela rejeição do artigo.

Ao ser avaliado, o texto pode receber críticas e sugestões em várias rodadas de revisão. Ao final desse processo, o texto ainda pode ser recusado ou ser aceito para publicação.

Dossiê: Práticas organizacionais no contexto Ambiental, Social e de Governança

DOSSIÊ: Práticas organizacionais no contexto Ambiental, Social e de Governança

Prazo para submissões de artigos: até 10/12/2024

As discussões acerca do conceito de desenvolvimento sustentável trouxeram inúmeras mudanças acerca do uso dos recursos naturais e a necessidade de minimizar impactos ambientais (Zemanová; Druláková, 2020). No ambiente organizacional a gestão da sustentabilidade demanda a compreensão e o equilíbrio das dimensões ambiental, social e econômica (Santiago-Brown et al., 2015), e as premissas do triple bottom line demandam novas abordagens e formas de conduzir os negócios (Elkington, 2012; Zanin et al., 2023).

Cabe às empresas a integração de práticas e ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) (Kuzma et al., 2017), ponderando os inúmeros desafios evidenciados pelas metas de erradicar a pobreza e a fome, além de reduzir desigualdades sociais e de gênero, produzir e gerir os recursos de forma sustentável etc. (Nações Unidas, 2023). Neste sentido, a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), e os 17 ODS tornam-se um projeto civilizatório, necessário para orientar o futuro das organizações e da humanidade (Olsson; Kruger, 2021).

Frente a esse contexto, a sociedade de forma geral tem demandado das organizações melhorias na evidenciação e qualidade das informações ambientais, sociais e de governança (Environmental, Social and Governance - ESG), no anseio de avaliar os esforços e impactos dessas ações, e de melhorar o desempenho e o comprometimento dessa pauta pelas organizações (Arvidsson; Dumay, 2022). Dumay et al. (2019) contextualizam que as empresas buscam a legitimidade por meio do reporte em ESG, bem como, muitas empresas estabelecem indicadores e estratégias voltadas ao desempenho corporativo em ESG (Rajesh; Rajendran, 2020).

A partir das preocupações com o comprometimento das organizações em prol da sustentabilidade, o International Sustainability Standards Board (ISSB) publicou em 2023 duas normativas voltadas a qualificação da evidenciação das informações relacionadas à sustentabilidade, a International Financial Reporting Standards (IFRS) S1 - Requerimentos gerais de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade e a IFRS S2 – Informações financeiras relacionadas ao clima, as quais deverão ser incorporadas no relato das demonstrações financeiras (IFRS Foundation, 2023).

Mesmo antes da aplicação desses normativos específicos, pesquisas tem apresentado evidências quantitativas das relações entre investimentos em ESG e outras métricas de desempenho das organizações (Cheng; Kim; Ryu, 2023). Além da preocupação com o retorno das organizações e dos investimentos, discussões tem revelado inquietações que o não atendimento às expectativas ESG pode limitar o acesso a mercados de capitais (Deng et al., 2023).

Justifica-se neste sentido a relevância de pesquisas voltadas a investigação de práticas e ações voltadas ao contexto da adoção do ESG e implementação das normativas IFRS S1 e IFRS S2 pelas organizações, especialmente, diante dos desafios de integrar estratégias de sustentabilidade voltadas à Agenda 2030, e a legalidade normativa da implementação requerida para a evidenciação das informações de sustentabilidade a partir de 2024. Dado o contexto apresentado, esta chamada busca promover estudos voltados à gestão da sustentabilidade e práticas em ESG, contemplando pesquisas que agreguem, mas não exclusivamente, os seguintes subtemas:

  • Aplicações e estudos voltados ao contexto de práticas organizacionais sob o enfoque das discussões de ESG;
  • Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
  • Desafios e dificuldades da implementação das práticas ESG;
  • Discussões relacionadas às IFRS S1 e IFRS S2;
  • Implementação de práticas de sustentabilidade e processos de evidenciação;
  • Indicadores e avaliação de desempenho em sustentabilidade;
  • Relação entre investimentos em ESG e desempenho organizacional;
  • Contribuições e impactos das ações organizacionais em ESG para a promoção do desenvolvimento social e proteção do meio ambiente;
  • Possibilidades e campo para a ESG na Gestão Pública.

Referências

Arvidsson, S.; Dumay, J. Corporate ESG reporting quantity, quality and performance: Where to now for environmental policy and practice? Business Strategy and the Environment, v. 31, n. 3, p. 1091-1110, 2022. https://doi.org/10.1002/bse.2937.

Deng, P.; Wen, J., He, W.; Chen, Y. E.; Wang, Y. P. Capital market opening and ESG performance. Emerging Markets Finance and Trade, v. 59, n. 13, p. 3866-3876, 2023. https://doi.org/10.1080/1540496X.2022.2094761

Dumay, J.; Hossain, M. A. Sustainability risk disclosure practices of listed companies in Australia. Australian Accounting Review, v. 29, n. 2, p. 343-359, 2019. https://doi.org/10.1111/auar.12240

Cheng, R.; Kim, H.; Ryu, D. ESG performance and firm value in the Chinese market. Investment Analysts Journal, p. 1-15, 2023. https://doi.org/10.1080/10293523.2023.2218124

Elkington, J. Canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books, 2012. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business, Capstone Publishing, 1999. https://doi.org/10.5860/choice.36-3997.

IFRS Foundation. ISSB issues inaugural global sustainability disclosure standards. Disponível em: https://www.ifrs.org/news-and-events/news/2023/06/issb-issues-ifrs-s1-ifrs-s2/

Kuzma, E. L.; Doliveira, S. L. D.; Silva, A. Q. Competências para a sustentabilidade organizacional: uma revisão sistemática. Cadernos EBAPE, v. 15, p. 428-444, 2017.  https://doi.org/10.1590/1679-395160726.

Nações Unidas. Agenda  2030, 2023. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/ agenda2030/.

Olsson, G.; Kruger, S. D. Governança corporativa e externalidades: um olhar sobre o desenvolvimento pluridimensional na Agenda 2030. Revista eletrônica do curso de direito da UFSM, v. 16, n. 2, e39752, 2021. https://doi.org/10.5902/1981369439752.

Rajesh, R.; Rajendran, C. Relating environmental, social, and governance scores and sustainability performances of firms: An empirical analysis. Business Strategy and the Environment, v. 29, n. 3, p. 1247–1267, 2020. https://doi.org/10.1002/bse.2429.

Santiago-Brown, I.; Metcalfe, A.; Jerram, C.; Collins, C. Sustainability assessment in wine-grape growing in the new world: Economic, environmental, and social indicators for agricultural businesses. Sustainability, v. 7, n. 7, p. 8178-8204, 2015.

Zanin, A.; Camargo, A.; Kruger, S. D. Assessment of the Sustainability of the Swine Supply Chain. Revista de Administração da UFSM, v. 16, e4, p. 1-24, 2023. https://10.5902/1983465974172.

Zemanová, Š.; Druláková, R. Mainstreaming global sustainable development goals through the un global compact: the case of visegrad countries. Journal of Risk and Financial Management, v. 13, n. 3, p. 41, 2020. https://doi.org/10.3390/jrfm13030041.

Proponentes

Antonio Zanin – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-Doutorado na Universidade do Minho (Portugal). Mestrado em Contabilidade e Finanças pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Graduação em Ciências Contábeis. Professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UFMS (PPGCC/UFMS).

 

Edicreia Andrade dos Santos - Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutora em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduada em Ciências Contábeis. Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuando na Graduação de Ciências Contábeis e no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade (PPGCONT/UFPR). Coordenadora do curso de Graduação de Ciências Contábeis da UFPR, desde agosto de 2022. 

 

Jonatas Dutra Sallaberry - Universidade do Contestado (UNC)

Doutor em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com dupla titulação pela Universidad de Murcia, Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UNB), Especialista em Auditoria Governamental e Direito Comercial, Bacharel em Ciências Contábeis. Professor do Programa de Mestrado Profissional em Administração da Universidade do Contestado (UNC), Perito Contábil do Ministério Público Federal. 

 

Silvana Dalmutt Kruger - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutora em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Contabilidade pela UFSC, Especialista em Contabilidade Gerencial Estratégica, Graduada em Ciências Contábeis. Professora do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS/CPNA), Professora do Programa de Pós-Graduação Gestão de Organizações, Liderança e Decisão (PPGOLD) da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

 

ARTIGOS – ensaios ou estudos teórico-empíricos.

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