A Incandescência, a Flor e o Anteparo

Autores

  • Jean François Dusigne Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Presença, Atuação, Recepção, Constantin Stanislavski, Ariane Mnouchkine

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre a noção de presença cênica. Ao passar em revista os termos frequentemente utilizados para evocar essa qualidade essencial do trabalho do ator – perceptível aos olhos de todos, mas sempre difícil a definir –, o autor mostra o quanto o conceito de presença é oscilante e ideológico. A partir de uma abordagem histórica, ele discorre sobre a evolução das ideias e dos critérios relativos à presença do ator desde que a encenação, no final do século XIX, começou a se afirmar como arte. Sua reflexão se baseia notadamente sobre as experiências desenvolvidas por Constantin Stanislavski e, mais tarde, por Ariane Mnouchkine. De um modo geral, o autor demonstra como os estudos da presença permitem avaliar o impacto produzido pelo ator sobre o público.

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Publicado

2022-10-20

Como Citar

Dusigne, J. F. (2022). A Incandescência, a Flor e o Anteparo. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 1(1), 28–36. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/21328

Edição

Seção

Estudos da Presença