Por uma Didática Não-Fascista: problematizando a formação docente à educação básica

Autores

  • Samilo Takara Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR
  • Teresa Kazuko Teruya Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR

Palavras-chave:

Educação. Mídias. Didática. Formação Docente.

Resumo

O presente artigo trata de como a didática na educação básica pode ser pensada por meio da noção de vida não-fascista discutida por Michel Foucault (1991) tratando dos modos de viver na sociedade contemporânea. Em Anti-Édipo: Introdução à vida não-fascista, prefácio à versão norte-americana da obra de Deleuze e Guattari, o autor apresenta uma época de instabilidades e mudanças sociais, culturais e políticas. Nossa questão norteadora é: de que modo utilizamos a didática na contemporaneidade? Interessados/as em pensar a educação escolar propomos a desestruturação de um projeto moderno de didática no intuito de pensar outras possibilidades na atuação de professores/as.

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Biografia do Autor

Samilo Takara, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR

Samilo Takara é doutorando e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. Graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Estadual do Centro-Oeste/PR. Bolsista Capes/Fundação Araucária.

Teresa Kazuko Teruya, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR

Teresa Kazuko Teruya é docente do Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP/UEM). Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Marília). Pós-Doutorado pela UnB (Universidade de Brasília).

Publicado

2015-09-10

Como Citar

Takara, S., & Teruya, T. K. (2015). Por uma Didática Não-Fascista: problematizando a formação docente à educação básica. Educação & Realidade, 40(4). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/46035

Edição

Seção

Artigos