Justiça restaurativa na escola: um estudo sobre a implementação de mediação de conflitos e círculos restaurativos no Ceará
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-5269.74851Palavras-chave:
Escola Pública, Conflitos, Mediação de Conflitos, Práticas Restaurativas.Resumo
A etnografia nos ajuda a pensar a escola pública brasileira ao analisar uma série de questões que revelam um ambiente desafiador, muitas vezes, conflituoso. O olhar diferenciado para as relações sociais entre os sujeitos escolares, como professores, alunos, núcleo diretivo e outros profissionais é significativo. Essas relações sociais têm a possibilidade de serem reconstruídas e fundamentadas em um ambiente que visualiza os conflitos nas reais dimensões, buscando as causas e pensando uma contralógica, a prevenção. Para isso, faz-se necessária a desnaturalização de uma cultura punitiva, que fundamenta e amplia os conflitos e a violência escolares. Este artigo traz reflexões sobre a pesquisa “Mediação de conflitos e restauração da paz na Escola Pública: Narrativas e experiências”, realizada na cidade de Fortaleza (Ceará-Brasil), por meio de iniciativas pioneiras para a implementação de um projeto de mediação de conflitos e práticas restaurativas nas escolas públicas do Ceará.Downloads
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Publicado
2017-08-31
Como Citar
Ramos, K. R., Almeida, R. D. O., & De Almeida, S. M. N. (2017). Justiça restaurativa na escola: um estudo sobre a implementação de mediação de conflitos e círculos restaurativos no Ceará. Revista Debates, 11(2), 113–134. https://doi.org/10.22456/1982-5269.74851
Edição
Seção
Artigos