LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, GÊNERO E ESTEREOTIPAÇÃO: UMA ANÁLISE DE SERGIO Y. VAI À AMÉRICA

Autores

  • Marina Siqueira Drey Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.67855

Palavras-chave:

Sergio Y. vai à América, gênero, transexualidade, literatura contemporânea

Resumo

Neste artigo, proponho-me a discutir três tópicos sobre “Sergio Y. vai à América”, de Alexandre Vidal Porto: i) uma avaliação e reflexão acerca do contexto da obra; ii) uma explanação e análise geral do livro; e iii) uma interpretação sobre a representação da personagem Cecilia Coutts. Inicialmente, tenho por base Beatriz Resende (2004, 2008) e Karl Eric Schollhammer (2009, 2012) para, então, apresentar e refletir sobre a temática central da obra. Para isso, trago o Projeto de Lei Identidade de Gênero, de Érika Kokay e Jean Wyllys. Finalmente, dedico-me ao mapeamento e à análise do que denomino “imagem sexualizada” de Cecilia Coutts pelo narrador. Assim, dialogo, entre outros, com Regina Dalcastàgne (2010, 2012), Judith Butler (2003) e Pierre Bourdieu (2002). 

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Publicado

2017-10-23

Como Citar

SIQUEIRA DREY, M. LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, GÊNERO E ESTEREOTIPAÇÃO: UMA ANÁLISE DE SERGIO Y. VAI À AMÉRICA. Cadernos do IL, [S. l.], v. 1, n. 54, p. 281–294, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.67855. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67855. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários