ODE MARÍTIMA, UM MAR DE IMAGENS ENGRANDECIDAS: ESPAÇO DE IMENSIDÃO

Autores

  • Carolina Catarina Medeiros de Souza Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.66722

Palavras-chave:

Ode Marítima, Álvaro de Campos, Bachelard

Resumo

O presente trabalho tem o objetivo de fazer uma leitura da Ode Marítima, de Álvaro de Campos, como um espaço de “imensidão”. De acordo com a fenomenologia de Gaston Bachelard, tal espaço é brotado da coexistência do espaço do mundo e do espaço da intimidade. Nesta atmosfera imensa, o devaneio, devido ao seu caráter onírico, possibilita ao eu-poético vislumbrar imagens imaginadas e lembranças-imagens, que evocam memórias individuais e coletivas, tornando a ode um espaço de ricas experiências asseveradas pela palavra poética.

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Biografia do Autor

Carolina Catarina Medeiros de Souza, Universidade de São Paulo

Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, Programa de Literatura Portuguesa

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Publicado

2017-12-29

Como Citar

MEDEIROS DE SOUZA, C. C. ODE MARÍTIMA, UM MAR DE IMAGENS ENGRANDECIDAS: ESPAÇO DE IMENSIDÃO. Cadernos do IL, [S. l.], v. 1, n. 55, p. 316–332, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.66722. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/66722. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários