Os “papéis velhos” na rede: manuscritos digitalizados e a leitura paleográfica

Autores

  • Elias Theodoro Mateus Universidade Federal de Ouro Preto

Palavras-chave:

Paleografia, manuscritos digitalizados, escrita, abreviaturas

Resumo

Este artigo procura sintetizar alguns pontos cruciais das técnicas de leitura e transcrição paleográfica. O conjunto das reflexões emerge da percepção de um fenômeno global muito recente, que consiste da digitalização e disponibilização em rede de importantes acervos documentais provenientes de diversas partes do mundo. Este fenômeno impactou profundamente a pesquisa com documentos manuscritos em diferentes áreas do conhecimento que se valem da Paleografia como ciência auxiliar. Não somente a pesquisa como manuscritos, mas também o ensino das técnicas de leitura e transcrição, nos cursos de humanidades, teve de lidar com as novas formas de acesso aos documentos manuscritos. Para estabelecer algumas considerações sobre leitura paleográfica, três manuscritos disponíveis online e utilizados em sala de aula foram selecionados. A partir de cada um deles, procedidos de diferentes contextos históricos e geográficos, procurou-se pensar a respeito da transformação da escrita e do alfabeto, e também do uso de determinados recursos, como as abreviaturas.

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Biografia do Autor

Elias Theodoro Mateus, Universidade Federal de Ouro Preto

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Membro da Rede de Oficinas de Paleografia.

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Publicado

2016-08-15

Como Citar

MATEUS, E. T. Os “papéis velhos” na rede: manuscritos digitalizados e a leitura paleográfica. Revista Aedos, [S. l.], v. 8, n. 18, p. 26–51, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/64281. Acesso em: 18 abr. 2024.