A natureza dispersa: Miguel Bakun

Autores

  • Artur Freitas

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.37942

Palavras-chave:

Miguel Bakun, Arte brasileira, Modernismo

Resumo

Realizada nos anos 1940 e 1950 e ainda hoje pouco conhecida pela historiografia da arte no Brasil, a obra do pintor paranaense Miguel Bakun pode ser vista, entre outras coisas, como uma forma legítima – porque poética – de problematização da dicotomia entre “acadêmi-cos” e “modernos” no contexto brasileiro. Ora adotada pelas forças “modernistas” de Curitiba, ora premiada nos salões “acadêmicos” da época, a produção paisagística de Bakun representa uma fratura no “entendimento” de arte que então circulava a sua volta – o que é cer-tamente interessante para uma compreensão ampliada da arte brasi-leira da primeira metade do século XX.

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Publicado

2013-03-20

Como Citar

Freitas, A. (2013). A natureza dispersa: Miguel Bakun. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 18(31). https://doi.org/10.22456/2179-8001.37942