Saúde Mental Infantojuvenil: Desafios da Regionalização da Assistência no Brasil / Mental Health in Childhood and Adolescence: Challenges Due to the Regionalisation of Care in Brazil

Autores

  • João Paulo Macedo Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Mayara Gomes Fontenele Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Magda Dimenstein Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.80421

Resumo

Esse trabalho teve como foco a atenção psicossocial infantojuvenil no Brasil, a qual historicamente tem sido marcada pela prática da tutela e da institucionalização.Constatamos por meio de metodologia de cruzamento de informações acerca dos serviços voltados à essa população na RAPS, incluindo dados das regiões de saúde, que os mesmos são insuficientes e desigualmente distribuídos. Existem muitos vazios assistenciais no país, em todas as regiões. Essa situação pode ser atribuída à fatores políticos, deficiência na formação de recursos humanos especializados, problemas na proposta da regionalização em saúde, dentre outros. Destacamos, a necessidade de articulação entre os diversos níveis que compõem a atenção em saúde mental na RAPS, bem como com outros dispositivos do território na perspectiva da intersetorialidade e gestão territorial das necessidades em saúde mental de crianças e adolescentes.

Palavras-chaves: Saúde Mental; Atenção Psicossocial Infantojuvenil; Regionalização; CAPSi.

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Publicado

2018-02-19

Como Citar

Macedo, J. P., Fontenele, M. G., & Dimenstein, M. (2018). Saúde Mental Infantojuvenil: Desafios da Regionalização da Assistência no Brasil / Mental Health in Childhood and Adolescence: Challenges Due to the Regionalisation of Care in Brazil. Revista Polis E Psique, 8(1), 112–131. https://doi.org/10.22456/2238-152X.80421