Formação inventiva de professores e políticas de cognição
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.9313Palavras-chave:
Formação inventiva de professores, Políticas de cognição, Enação, Invenção.Resumo
Este texto discute que o problema da formação de professores deve ser analisado considerando o problema do conhecer. O trabalho evidencia o conhecer no seio das ciências cognitivas, da maneira proposta por Francisco Varela. Em seguida, analisa a relação paradoxal entre aprender e desaprender o prescrito na formação de professores, pensando-a como um campo de relação de forças. Tal noção força a pensar uma formação inventiva. Esta conjuga políticas de cognição com produção de subjetividade. A ideia de discutir conhecer e formação de professores fala dos deslocamentos e das políticas que possibilitam experiências de tensionamento dos modelos rígidos e predeterminados de conhecer para não confundir uma forma de ensinar com o único modo de praticá-lo. Assim, o que há é a expressão de uma política geradora de experiências, pequenas invenções e não uma prescritividade replicável.Downloads
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Publicado
2010-03-05
Como Citar
DIAS, R. O. Formação inventiva de professores e políticas de cognição. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 12, n. 2, 2010. DOI: 10.22456/1982-1654.9313. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/9313. Acesso em: 29 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos