Subjetivações à flor da pele
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.12364Palavras-chave:
Subjetividade. Síndrome da fadiga crônica. Clínica. Tempo. Memória.Resumo
Trata de pesquisa voltada para o estudo dos modos de vida contemporâneos, onde o cansaço se destaca como uma manifestação que vem se ampliando, chegando a se constituir como uma síndrome. As investigações em torno da Síndrome da Fadiga Crônica têm centram-se na busca por causas internas e individuais para o quadro. A categorização freqüente de novas síndromes nos indica ou um processo crescente e acirrado de adoecimento coletivo ou um processo crescente e acirrado de “patologização” do coletivo. Objetiva-se colocar em questão a fadiga como sinalizador dos modos de vida que se processam na atualidade, constituindo alertas “desnaturalizadores” de nossas formas de vida, muitas vezes, produtoras de adoecimentos. Individualizar a questão por meio da busca por uma precisão diagnóstica, capaz de definir o sentido do cansaço, bem como, sua “localização” física e/ou mental, parece contribuir mais para a manutenção e para a promoção de adoecimentos.Downloads
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Publicado
2011-09-27
Como Citar
MACHADO, L. D. Subjetivações à flor da pele. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 13, n. 2, 2011. DOI: 10.22456/1982-1654.12364. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/12364. Acesso em: 28 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos