O Rio de Janeiro sob schematas: as representações de Thomas Ender

Autores

  • Iohana Brito de Freitas Universidade Federal Fluminense
  • Marcos Felipe de Brum Lopes Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

Thomas Ender, Artistas-Viajantes, Representações,

Resumo

Em fins do século XVIII e início do XIX muitas foram as expedições científicas e filosóficas enviadas as terras de além mar, especialmente ao Rio de Janeiro, que se tornara parte fundamental do Império Português, centro de convergência de pessoas e mercadorias e um cenário promissor para a pena e o pincel dos artistas-viajantes. É neste contexto que direcionamos nosso olhar para os registros visuais de Thomas Ender – pintor enviado ao Brasil com a Expedição Científica Austríaca, em 1817 – refletindo sobre suas representações, esquematas e registros históricos, a fim de entender a imagem que se queria projetar do “exótico território”.

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Biografia do Autor

Iohana Brito de Freitas, Universidade Federal Fluminense

Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Federal Fluminense (2006) e mestranda em História Social na mesma Instituição, com atuação e pesquisa na área de História e Imagem.

Marcos Felipe de Brum Lopes, Universidade Federal Fluminense

Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Federal Fluminense (2007) e mestrando em História Social na mesma Instituição, com atuação e pesquisa na área de História e Imagem.

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Publicado

2009-06-17

Como Citar

DE FREITAS, I. B.; LOPES, M. F. de B. O Rio de Janeiro sob schematas: as representações de Thomas Ender. Revista Aedos, [S. l.], v. 1, n. 1, 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/9811. Acesso em: 19 abr. 2024.