Dominação, confronto e acordo. A intervenção do FMI na crise argentina em 2002

Autores

  • Pablo Nemiña Investigador del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, con sede en el Instituto de Altos Estudios Sociales de la Universidad Nacional de San Martín. Investigador Asociado del Área de Relaciones Internacionales de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales – Argentina.

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.36773

Palavras-chave:

Negociações Internacionais, Dominação, FMI, Argentina

Resumo

Em 2002 o Governo argentino tentou, sem sucesso, chegar a um acordo com o FMI para moderar o impacto da crise econômica que eclodiu após o fim da conversibilidade. Este artigo analisa a intervenção do FMI durante esse período, especificando os fatores que explicam a sua intransigência e como ela ajudou a criar uma situação de dominação sobre o Governo. Conclui-se que somente quando o Governo virou para uma posição de confronto alterou o curso da negociação e chegou ao acordo.

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Biografia do Autor

Pablo Nemiña, Investigador del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, con sede en el Instituto de Altos Estudios Sociales de la Universidad Nacional de San Martín. Investigador Asociado del Área de Relaciones Internacionales de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales – Argentina.

Sociólogo y Doctor en Ciencias Sociales, en ambos casos por la Universidad de Buenos Aires.

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Publicado

2013-09-10

Como Citar

Nemiña, P. (2013). Dominação, confronto e acordo. A intervenção do FMI na crise argentina em 2002. Conjuntura Austral, 4(19), 11–34. https://doi.org/10.22456/2178-8839.36773

Edição

Seção

ARTIGOS